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1.
Rev. bras. anestesiol ; 55(3): 289-307, maio-jun. 2005.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-416888

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O trauma cranioencefálico (TCE) pode elevar a pressão intracraniana (PIC) e reduzir a complacência encefálica (CE). Diferentes lesões são aplicadas em modelos de TCE que estudam as mesmas variáveis. Como são usadas indistintamente, o objetivo é comparar a PIC e a CE em dois modelos de TCE. MÉTODO: Dezoito cães machos, anestesiados, ventilados e distribuídos aleatoriamente em dois grupos: BS - balão subdural (n = 9) e LC - lesão criogênica (n = 9). Análise da PIC, CE e pressão de perfusão encefálica (PPE) em cinco momentos: fim da preparação (M0), encéfalo normal (M1), início da lesão (M2), término da lesão (M3) e lesão estabelecida (M4). CE é a variação da PIC durante hipertensão arterial induzida (HAI) em 50 mmHg em M1 e M4. PPE = pressão arterial média (PAM) - PIC. Teste t de Student pareado para o mesmo grupo em momentos diferentes e t de Student para duas amostras distintas para o mesmo momento entre os grupos. RESULTADOS: A PAM foi semelhante nos grupos nos momentos estudados (p = 0,31 em M0; p = 0,25 em M1; p = 0,31 em M2; p = 0,19 em M3; p = 0,05 em M4). A PIC foi semelhante nos grupos em M0 (p = 0,27) e M1 (p = 0,21), mas diferente em M2 (p < 0,001). A PIC tornou-se semelhante nos grupos em M3 (p = 0,39) e M4 (p = 0,98), elevou-se no BS em M1 (p = 0,04) e M2 (p = 0,01), mas não em M3 (p = 0,36) nem M4 (p = 0,12). No LC a PIC aumentou em M1 (p < 0,01), M3 (p < 0,001) e M4 (p < 0,001), mas não em M2 (p = 0,18). Houve aumento da PPE em M1 (p < 0,001) e M4 (p < 0,001), semelhante nos grupos (p = 0,16 em M1 e p = 0,21 em M4). Em M2 houve redução da PPE nos grupos (p < 0,001), mais intensa em LC (p < 0,001). Em M3 houve aumento da PPE no BS (p = 0,02) e redução no LC (p = 0,01), o que tornou a PPE semelhante nos grupos (p = 0,43). Em M4 houve aumento da PPE semelhante nos grupos (p = 0,16). CONCLUSÕES: O efeito da hipertensão arterial induzida no modelo de LC é comparável ao observado no modelo de BS. Esse tipo de lesão deve ser melhor estudado para estabelecer precisão na proporção entre a sua extensão e a redução da CE, aparentemente, um processo gradual e evolutivo cujos limites ainda não são totalmente conhecidos.


Subject(s)
Animals , Dogs , Catheterization , Cerebrovascular Circulation/physiology , Disease Models, Animal , Intracranial Hypertension/complications , Intracranial Hypertension/physiopathology , Intracranial Pressure , Telencephalon/pathology , Cerebrovascular Trauma/complications , Cerebrovascular Trauma/etiology
2.
Rev. bras. anestesiol ; 51(3): 218-24, maio-jun. 2001. ilus
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-284528

ABSTRACT

Justificativa e objetivos - Existem formas complexas de craniossinostose acompanhadas de malformações da face e das vias aéreas, que podem levar a dificuldade de intubação traqueal (IOT). O objetivo deste relato é apresentar um caso de intubação traqueal difícil, em criança submetida à cirurgia para correção da craniossinostose. Relato de caso - Criança com 57 dias, 3700 gramas, perímetro cefálico 39 cm, ASA II, com craniossinostose, retrognatia, macroglosia e exoftalmo bilateral, dificuldade inspiratória e retração intercostal leve. Após decúbito dorsal, coxim sob os ombros, pré-oxigenação e infusão de propofol (10 mg) e succinilcolina (5 mg), realizou-se laringoscopia (lâmina nº1 reta), sem visualização da epiglote. Foi feita ventilação assistida seguida de novas tentativas (4) de IOT, sem sucesso. Optou-se pela ventilação espontânea assistida e IOT, novamente sem sucesso. Pela capnografia não havia CO2 exalado. Com auxílio de fibroscópio intubou-se a traquéia, porém a sonda era estreita e foi trocada por outra com balonete. A SpO2 era de 98 por cento, porém com instabilidades, ás vezes com 60 por cento. A PetCO2 apresentava hipocapnia com morfologia irregular. Á auscultura mostrava ventilação pulmonar bilateral, por com entrada de ar no estômago. Suspeitou-se de fístula tráquo-esofágica traumática. Com endoscopia esofágica constatou-se que a sonda de intubação estava no esôfago; como o balonete foi insuflado na cavidade oral posterior, que estava edemaciada, impedia o vazamento de gás. O volume corrente ventilava o estômago e os pulmões simultaneamente. A sonda foi introduzida corretamente na traquéia com fibroscópio e realizou-se a cirurgia. Conclusões - É necessário distinguir craniossinostose simples daquelas acompanhadas de malformações faciais e de vias aéreas. E fundamental que se tenha equipamentos adequados para IOT e além da monitorização básica, a capnografia é de grande valor na confirmação da intubação traqueal


Subject(s)
Humans , Infant , Craniosynostoses/complications , Intubation/methods , Capnography , Craniosynostoses/surgery
6.
Rev. bras. anestesiol ; 40(3): 167-73, maio-jun. 1990. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-191005

ABSTRACT

Os efeitos favoráveis da infusão de NaCl a 7,5 por cento sobre as condições hemodinâmicas de animais e pacientes em choque hemorrágico sugerem que ela deve ser útil em traumatizados de crânio ou pacientes neurocirúrgicos em condições de hipovolemia. Esses fatos levaram ao presente trabalho, que visa estudar os efeitos do NaCl 7,5 por cento sobre as pressões arterial média (PAM), intracraniana (PIC) e de perfusão cerebral (PPC) em cães normais e hipovolêmicos. Foram empregados 26 cães normais e hipovolêmicos. Foram empregados 26 cães adultos, anestesiados.


Subject(s)
Animals , Dogs , Sodium Chloride/therapeutic use , Perfusion , Arterial Pressure , Intracranial Pressure , Shock/chemically induced
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